São 300 plantas de 29 espécies nativas, como medronheiros, azinheiras, carvalhos portugueses ou alecrim, que foram metidas na terra pela comunidade educativa num espaço com 100 metros quadrados.
Uma escola de Évora é das primeiras do país a plantar uma floresta com o método japonês Miyawaki, que prevê o crescimento mais rápido das árvores, para ter, no prazo de dez anos, um “oásis” de biodiversidade.